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A ESCRAVATURA NO SÉCULO XVIII- textos baseados num trecho do filme AMISTAd.

2016-11-11

Os alunos visualizaram um trecho do filme "AMISTAD" e redigiram uma composição acerca das condições desumanas da escravatura, no século XVIII.

                 A ESCRAVATURA NO SÉCULO XVIII

 

No século XVIII as riquezas do Brasil aumentaram com a descoberta de ouro e diamantes, no interior. Então os Portugueses iam buscar escravos a África. Como tinha de ser em grande quantidade, os Africanos do litoral roubavam pessoas do interior para serem levadas para o Brasil, para trabalharem nos engenhos, nas plantações de cana-de-açúcar e nas minas, na exploração de ouro e de diamantes.

Os Portugueses trocavam caixas de armas de fogo por escravos africanos. Os escravos eram transportados num navio negreiro. Os homens eram empilhados no fundo do porão, acorrentados. As mulheres reservavam a segunda encoberta, as que estavam grávidas iam na cabine de trás. As crianças eram amontoadas na primeira entrecoberta. Para dormir, caiam todos uns por cima dos outros. Para fazerem as necessidades tinham de sair do seu lugar e ir às sentinas, mas, como muitos tinham medo de perder o lugar, faziam aí mesmo as suas necessidades. O calor e o cheiro tornavam-se impossíveis.

 Muitas pessoas ficavam doentes e depois morriam. As mulheres grávidas tinham os filhos nas piores condições e também morriam. Algumas pessoas, que não queriam aquela vida, suicidavam-se.

   A comida era uma papa que não chegava para todos, por isso, os portugueses dividiam as pessoas para lhes dar de comer: os doentes não comiam, só os saudáveis. Não havia pratos, nem garfos. Os escravos comiam a comida nas mãos.

    Em alguns barcos a carga era grande, por isso atiravam os escravos, atando-os numa corda, atiravam-nos para o mar, onde eram comidos por tubarões.

     Muitas vezes, os portugueses violavam mulheres negras enquanto batiam nos homens, para lhes meter medo.

      Quando chegavam ao Brasil, tomavam banho, vestiam uma roupa e iam para cima de um estrado, onde eram leiloados como produtos. Quem desse mais dinheiro comprava o escravo.

                                    Ana Matilde, nº 3 e Ana Rita, nº4 - 6ºA



Vida de escravo

 

É um dia soalheiro numa vila pacífica onde tudo é calmo, uns africanos de outra vila mais poderosa raptam os habitantes com redes e arrastados até à costa são vendidos aos “brancos” em troca de armas. Posteriormente são levados para um sítio terrível, um navio negreiro onde nenhum negro quer ficar mas, não são negros nem africanos, são escravos!

No navio não há pesadelo pior, são maltratados e o ambiente é muito desagradável. A comida, bem, a comida são papas de aveia comidas no porão com as mãos mas, nem todos comem, os doentes ficam à fome para mais tarde morrerem ou serem mortos. Os escravos são tantos que alguns não têm lugar. Os que têm, com medo de o perder, fazem ali mesmo as suas necessidades e algumas das mulheres estão grávidas ou têm bebés. Algumas mães não conseguem suportar aquela vida por isso atiram-se para a água, suicidando-se.

 Os “brancos”, com medo que o barco se afunde, mandam os escravos para o fundo do oceano através de uma espécie de âncora feita com uma rede e pedras.

Finalmente chegamos a terra. Os escravos são lavados e postos em exposição onde os “senhores do engenho” escolhem e compram os melhores e o destino dos escravos está traçado, estão destinados a trabalhar até à morte, se tentarem fugir são apanhados pelos capitães do mato e o único que os apoia é o padre mais ligado a Deus, chamado Jesuíta

Esta é a história de um escravo.

                                                                                  Trabalho realizado:

                                                                                                   André Luís, Nº 5, 6º A

                                                                                                     2016/17



Publicado por Maria Lucia Ferreira Faria
Inserido em 2016-11-11 17:10:01
Última atualização em 2016-11-11 17:13:14
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